Os 5 maiores erros de quem investe em CDBs, LCIs e LCAs

Veja o que não fazer na hora de investir!

A carteira de produtos bancários pode ser o maior aliado ou pode destruir a flexibilidade de gestão de um patrimônio.

01 .Escolher o indexador errado

É fundamental entender os diferentes tipos de indexadores:
pré-fixados, indexados à inflação e pós-fixados

Cada um desses indexadores se dá bem em um cenário macroeconômico diferente.

Um erro comum é escolher um CDB pré-fixado em um momento de baixa taxa de juros, como quando a Selic estava em 2%. 

02. Avaliação
do emissor

Não basta olhar apenas a taxa oferecida pelo CDB; é crucial avaliar a saúde financeira do emissor

Um exemplo foi um cliente que investiu no Banco Digimais sem analisar o balanço, o que o levou a um risco desnecessário. 

A carteira de crédito do Banco Digimais mostrou um aumento significativo na proporção de clientes com problemas de pagamento (classificação D-H), chegando a 39% em 2022, o que deixou o resultado do banco negativo. 

03. Confiar excessivamente no FGC

 O Fundo Garantidor de Créditos (FGC) não deve ser sua única linha de defesa. Embora ofereça segurança até certo ponto, ele também possui suas limitações e riscos. 

Priorize investimentos em bancos sólidos e use o FGC como uma camada adicional de segurança, e não como a principal. 

04. Liquidez
da carteira 

Evite travar toda a sua carteira em CDBs de longo prazo! 

Por exemplo, tem muito investidor que trava os investimentos por cinco anos para ganhar 105% do CDI. Para um CDI médio de 10% ao ano, isso representaria um retorno extra de 0,5% ao ano. 

Ao fazer isso, você pode perder oportunidades significativas de investimento em ações, fundos imobiliários e outros produtos.

05. Verificação da taxa justa de um título de renda fixa 

Este é um dos principais erros cometidos.

Sempre compare a taxa oferecida por um CDB com as taxas de referência do mercado.

As mais confiáveis são disponibilizadas pela B3 e pela Anbima

Leia na íntegra