Desde sua implementação em 1996, a urna eletrônica revolucionou o processo eleitoral no Brasil, trazendo rapidez, segurança e transparência às eleições.
O sistema foi desenvolvido e aprimorado ao longo dos anos pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para garantir que cada voto seja registrado de forma precisa e inviolável.
Mas, como exatamente funciona a urna eletrônica? E o que a torna tão segura, a ponto de nunca ter sido comprovada uma fraude ao longo de quase três décadas de uso?
Tecnicamente, ela é um microcomputador que funciona de maneira isolada, sem qualquer conexão à internet ou redes externas, o que elimina a possibilidade de ataques cibernéticos.
A urna é composta por dois terminais:
Ao longo dos anos, o TSE implementou diversas camadas de proteção que tornam o sistema quase impossível de ser fraudado. Esses mecanismos envolvem:
- Isolamento total da internet
- Criptografia e assinaturas digitais
- Auditorias constantes
- Múltiplas barreiras de proteção
- Boletim de Urna (BU)
Processo de apuração: como os votos são contabilizados?
Saiba os detalhes
O sistema continua a evoluir, mas seu compromisso com a integridade e a confidencialidade do voto permanece inabalável.