BTLG11: vale a pena investir após as vendas estratégicas recentes? 

O BTG Pactual Logístico (BTLG11) informou ao mercado a assinatura de um compromisso de compra e venda com o Fundo Imobiliário GGR Copevi Renda (GGRC11) para a alienação de dois ativos do seu portfólio. 

O primeiro ativo é o BTLG Camaçari, localizado na Bahia, vendido por R$ 27,2 milhões (R$ 6.169/m²), com uma área total de 4.415 m². Já o outro ativo é o BTLG Campinas, situado em Campinas – SP e vendido pelo mesmo valor de R$ 27,2 milhões, porém com uma área de apenas 1.999 m², resultando em um preço de venda equivalente a R$ 13.626/m². 

É importante lembrar que ambos os imóveis são monousuários, tendo sido integrados ao portfólio do BTLG após a incorporação do FII V2, ocorrida há cerca de dois anos.

Consideramos a venda desses ativos coerente com o processo de reciclagem de portfólio promovido pela gestão do BTG Pactual desde que assumiu o Fundo.

Afinal, os galpões BTLG Camaçari, Campinas e Santa Luzia possuem classificação limitada (Classe C, conforme a Buildings) e já não atendiam às demandas do mercado atual devido à sua baixa qualidade imobiliária e ao fato de serem mais voltados para o segmento industrial.

Sim, vale a pena ter BTLG11 na carteira. Os movimentos destacados acima apenas reforçam a nossa confiança na qualidade do BTLG e na competência de sua gestão.

Desde que assumiu o BTLG no final de 2019, a equipe de gestão do BTG vem fazendo um excelente trabalho de reciclagem do portfólio, além de reduzir a concentração a poucos locatários — desafio antigo do Fundo até então. 

BTLG11 vale a pena?

Como consequência do bom trabalho desempenhado até o momento, temos visto um aumento consistente de sua distribuição de proventos nos últimos anos. 

Leia mais no nosso artigo

Confira Aqui