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os 5 piores

investimentos

O mercado financeiro oferece diversas oportunidades, mas também esconde armadilhas para os desavisados.

Vamos detalhar cinco classes de ativos que frequentemente são mal recomendadas.

Quais
são os piores investimentos?

· COE

· CRIs, CRAs e debêntures sem diligência

· Operações estruturadas e opções

· Fundos Centipados

· Fundos de crédito como reserva de emergência

Os COEs combinam derivativos como opções de compra e venda para seguir uma tese específica, com prazo de vencimento definido.

Estudos da FGV mostram que a maioria dos COEs tem performance inferior a títulos públicos federais, especialmente quando comparados com o CDI.

COE (Certificado de Operações Estruturadas)

1.

Títulos como CRIs, CRAs e debêntures oferecem boas oportunidades, mas sem a devida análise de crédito, podem se tornar extremamente arriscados.
 
Casos recentes, como os da Light e das Americanas, destacam a importância de uma análise rigorosa de crédito.

CRIs, CRAs e Debêntures sem Diligência na Análise de Crédito

2.

Operações estruturadas e opções são instrumentos avançados que exigem alto conhecimento para serem utilizados corretamente.

Muitos investidores acabam expostos a esses produtos complexos por recomendação de assessores que buscam altas comissões.

Operações Estruturadas e Opções

3.

Fundos negociados em mercados de balcão, como FIIs Cetipados, carecem de transparência na precificação e liquidez.

Esses fundos são promovidos como alternativas mais seguras aos FIIs listados, mas a falta de transparência e a iliquidez tornam-nos arriscados, especialmente em momentos de necessidade de liquidez rápida.

Fundos
Cetipados

4.

Fundos de crédito privado são frequentemente recomendados como reservas de emergência devido à sua liquidez diária e retornos ligeiramente superiores ao CDI.

No entanto, esses fundos carregam riscos de crédito que podem resultar em perdas inesperadas, inadequadas para uma reserva de emergência.

Fundos de Crédito como Reserva de Emergência

5.

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