Rendimento maior que o CDI em 2023: Conheça o Nord BMR Previdência
Esta semana foi marcada por notícias majoritariamente positivas, com melhora da perspectiva para o Brasil, segundo a agência de classificação de risco S&P, e “pausa estratégica” no ciclo de elevação da Fed Funds Rate (FFR).
Cenário internacional
No cenário econômico internacional, um dos acontecimentos mais aguardados foi o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) do Federal Reserve (FED) dos Estados Unidos, no qual seria definida a taxa de juros do país, que acaba afetando os mercados no mundo inteiro. Na quarta-feira, 14, foi decidida uma pausa no ciclo de aperto monetário, mantendo os juros no intervalo de 5% a 5,25%.
Ao longo do dia do comitê, a volatilidade esteve presente tanto no exterior quanto no Brasil. O S&P teve uma variação de 1,24% entre sua máxima e mínima, mas acabou fechando o dia quase no zero a zero, com um retorno de +0,08%. Já no Brasil, o Ibovespa fechou em alta, com retorno de +1,99%.
Cenário local
No cenário doméstico, o mês tem sido muito bom para a bolsa brasileira, acumulando um retorno de aproximadamente +9%.
Um dos motivos desse forte movimento de alta no Ibovespa é a possibilidade de início de um ciclo de queda de juros no Brasil, com os juros futuros com vencimento em 2025 tendo uma queda no mês de -2,64%.
O mercado aguarda ansioso a reunião do Copom nos dias 20 e 21 junho.
A vez das small caps
A correlação dos dois fica evidente no gráfico abaixo, comparando os juros futuros com vencimento em 2025 com o Ibovespa e com SMAL11 (ETF):
Nesse contexto, as taxas de juros se tornam um indicador fundamental a ser acompanhado. Elas exercem influência direta sobre diversos setores da economia e podem impactar as estratégias de investimento.
As small caps são mais sensíveis a variações na taxa de juros e essa sensibilidade fica evidente no gráfico acima. Com a taxa caindo, as small caps tiveram um retorno acima do Ibovespa.
Cenário mais otimista
A agência de rating americana Standard & Poor's colocou na quarta-feira, 14, o Brasil em perspectiva positiva, demonstrando uma possibilidade de aumento no rating do país para BB, alimentando os ânimos dos investidores.
Nossa visão é de que a melhora do câmbio e dos prêmios de risco de mercado ajuda muito o Banco Central a sinalizar o início de ciclo de queda da Selic na próxima reunião do Copom, dia 21.
Muito provavelmente, apesar de uma Selic estável em 13,75%, o Banco Central deve abrir espaço no comunicado para dar indícios de que a Selic deve cair na próxima reunião de agosto.
O mercado já precifica essa queda, com 100% de chances de um corte de 0,25. E a bolsa brasileira ainda tem, sim, mais espaço para as coisas melhorarem.
Onde posso investir?
Com isso, gostaríamos de destacar duas estratégias da Nord Research. Nosso fundo Nord BMR Previdência e nossa estratégia principal do ANTI-Trader.
Até o fechamento do dia 13 de junho de 2023, o fundo BMR rendeu +0,87% e o CDI teve um retorno de +0,46% e, no acumulado, desde o início do ano, um retorno de +105,52% do CDI.
Nosso fundo possui uma alocação moderada utilizando toda a expertise dos sócios-fundadores da Nord Asset, Renato Breia, Marilia Fontes e Bruce Barbosa, buscando retornos próximos ao CDI com baixa volatilidade.
Mesmo em períodos de grande volatilidade e queda nos ativos de risco, como fevereiro e março, o Fundo BMR Vida Prev demonstrou muita resiliência. Essa característica é fundamental para aqueles que querem tranquilidade na formação do seu "pé-de-meia".
O veículo de previdência é extremamente vantajoso para a pessoa física, além de garantir diversos benefícios fiscais, é uma ótima forma de acumular e investir seu dinheiro para o futuro. Com aporte inicial de R$ 1.500 e parcelas opcionais de no mínimo R$ 300, você já pode investir no fundo BMR por meio de nossas plataformas (SAKS, BTG, ICATU).
A estratégia do ANTI-Trader
Lançado em setembro de 2022, o Fundo Nord Icatu AT 70 Prev busca rendimentos por meio da alocação de até 70% em ações e 30% em renda fixa ativa.
É importante mencionar que a parte de renda variável replica a estratégia da carteira ANTI-Trader, liderada pelo analista e sócio-fundador Bruce Barbosa.
A parte de renda fixa ativa investe predominantemente em títulos públicos de alta liquidez, seguindo as recomendações da Marilia Fontes.
Nossa estratégia principal “surfou” junto ao Ibovespa, apresentando um retorno no mês até o dia 14 de 5,43%, as ações que tiveram a melhor performance foram PetroRio (PRIO3), Simpar (SIMH3) e BTG Pactual (BPAC11), com retorno de +1,58%, +1,28% e +1,14% respectivamente.
E a estratégia do Nord Icatu AT 70 Prev acumula no ano, até o fechamento do dia 12 de junho, um retorno de +7,74%. No mesmo período, o CDI teve um retorno de +5,69% e o Ibovespa +10,30%.
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INFORMAÇÕES LEGAIS
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