Oportunidade histórica de trazer RESULTADOS para o seu portfólio
Adeus, juros baixos
O Brasil teve uma breve experiência com os juros baixos.
Nosso Banco Central vinha reduzindo os juros escorchantes brasileiros e, com a pandemia, aproveitou para reduzi-los ainda mais.
O mercado entrou em festa.
Mas o carnaval durou pouco.
A inflação no mundo subiu forte e nosso Banco Central precisou subir os juros novamente até os patamares escorchantes de outrora.
A Marilia até ressuscitou a Renda Fixa – quem diria!
Fica claro, no gráfico acima, como os nossos juros já estão em patamar bastante elevado.
Juros de 12 por cento são altíssimos… até mesmo para o Brasil.
Mais juros = menos múltiplos
Os juros sobem, as ações caem. Os múltiplos se contraem.
O preço/lucro ou EV/Ebitda se contrai.
Para o mesmo lucro (ou Ebitda), a empresa negocia a um múltiplo menor.
Por exemplo, Unidas (LCAM3) continua apresentando ótimos resultados. E a expectativa do mercado é de continuação desse crescimento forte.
Mas LCAM negociava a 12x Ebitda até julho de 2021 e, com juros maiores, as ações caíram e negociam a 8x Ebitda hoje.
Ou seja, a empresa teve "contração de múltiplos".
Tudo faz sentido
O movimento de contração de múltiplos faz todo o sentido, é claro.
Quanto maiores os juros, menor o crescimento do Brasil no futuro e menor o crescimento das empresas brasileiras.
Quanto maiores os juros, menos interesse eu tenho de financiar uma empresa com resultados só lá na frente.
Quanto maiores os juros, mais valem os lucros hoje. Menos valem os lucros futuros.
Quanto maiores os juros, menores os múltiplos.
Sem crescimento, sem contração de múltiplos
Veja só que interessante.
Itaú (ITUB4) não sofreu contração de múltiplos.
Itaú negociava a 10x lucros e continua negociando a 10x lucros. Compro Itaú então?
Não, Itaú não cresce a longo prazo.
Os lucros de Itaú não crescem a longo prazo (desde 2014) e as ações de Itaú não crescem a longo prazo.
A longo prazo, as cotações seguem os resultados.
Brasil hoje = EUA amanhã
Normalmente, o Brasil copia os EUA. As tendências dos gringos chegam no Brasil com algum atraso.
Mas desta vez o Brasil está na frente.
Nós subimos os juros antes, nossa bolsa caiu antes e nossos múltiplos se contraíram antes.
Olha só o que está acontecendo nos EUA, juros subindo:
E, é claro, com juros subindo, a bolsa deles (o SPX) vem tendo contração de múltiplos.
Faz todo o sentido e, sim, a contração de múltiplos nos EUA continuará (porque os juros precisam subir mais para controlar a inflação).
Mas isso é papo para outra hora
A OPORTUNIDADE nos ótimos resultados
Ao contrário dos EUA, os juros do Brasil já subiram.
Já estamos com a SELIC a 11,75 por cento e nossos juros futuros já precificam 12 por cento.
Historicamente, é um patamar bastante elevado para os nossos juros.
Duvida do poder da nossa SELIC? Já viu o dólar recentemente?
O CDI alto é poderosíssimo.
E ele vem batendo forte nas nossas empresas maravilhosas desde julho de 2021.
Mesmo apresentando resultados espetaculares, a contração de múltiplos bateu em nossas maravilhosas empresas.
Mas olhem só como estão (e continuarão) os resultados:
Esperamos crescimento de +100 por cento no Ebitda de PetroRio (PRIO3) neste trimestre (1T22).
Esperamos crescimento de +40 por cento em Unidas (LCAM3).
Ainda não conversamos com Taurus Armas (TASA4), mas esperamos continuação de seu crescimento de +50 por cento de Ebitda do último trimestre.
Resultados para cima e ações para baixo são oportunidades históricas em algumas das melhores empresas do Brasil.
Os múltiplos se contraíram. Os resultados continuam em rápida expansão.
A longo prazo, as cotações seguem os resultados.
Crescimento de resultados a longo prazo.
Esse é o segredo do ANTI-Trader.
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