Olá, pessoal! Eu sou o Luiz Pedro, responsável pelo Nord Crypto Master, a carteira de criptoativos da Nord.

Hoje vim falar sobre um dos nichos mais complexos e interessantes do mercado cripto e que têm um potencial imenso de crescimento: as aplicações de Finanças Descentralizadas ou, para os mais íntimos, DeFi (acrônimo vindo do inglês: Decentralized Finances).

Os aplicativos descentralizados de DeFi entregam soluções similares e, muitas vezes, aprimoradas pela descentralização – que já existem no mercado tradicional.

Existe um exemplo mais simples de ser entendido e um mais complexo. Vou tornar os dois o mais claro possível para vocês!

O primeiro, e mais simples, são as corretoras descentralizadas. Basicamente, são aplicativos que funcionam como corretoras tradicionais, só que são negociados apenas entre pessoas e, em vez de ter uma empresa por trás batendo as ordens de compra com as de venda de pares predeterminados, são contratos inteligentes que batem as transações de ativos diferentes.

Há diversos pares diretos entre ativos que não existem em corretoras tradicionais, com taxas mais baratas e maior facilidade. Além disso, é possível prover liquidez para as exchanges emprestando seus criptoativos.

Os criptoativos também têm uma função importante no lançamento de novos ativos, visto que não há uma empresa por trás da decisão de ativos a serem listados.

A outra aplicação, mais interessante e complexa, são as plataformas de empréstimos descentralizados. Em tese, elas funcionam como um banco em que você pode emprestar suas criptos e ganhar um percentual anual por elas. Essas plataformas têm diversas funcionalidades, mas essa é a principal delas — e também é o que mais atrai investidores para o mercado de DeFi, pela possibilidade de rentabilizar as criptos que você quer manter a longo prazo.

O total de valor travado nessas plataformas, ou seja, o quanto tem de criptos disponíveis para empréstimo, é conhecido como TVL, da sigla do termo em inglês. Hoje, esse valor, de todas as plataformas somadas, supera 1 trilhão de reais (aproximadamente 279 bilhões de dólares).


O TVL é uma das principais formas de se avaliar a atratividade que um protocolo de empréstimo descentralizado está tendo.

Você pode estar se perguntando: “mas quem pega um empréstimo em cripto?”.

Qualquer pessoa que queira ter uma exposição a dois ativos sem ter que comprar o segundo.

Por exemplo, vamos supor que você tenha Ethereum (ETH) na sua carteira e queira estar exposto a algum outro ativo, mas não quer colocar mais dinheiro em cripto, então você pode “travar” os seus ETH como garantia e receber o outro ativo em uma quantidade menor à que você travou nesse ativo.

Isso é chamado de empréstimo supercolateralizado, visto que a garantia que você deixa é maior do que o valor que você retira no outro ativo.

Esse é um dos setores do mercado cripto que mais tendem a crescer a longo prazo. Mas é necessário ter muita cautela ao escolher um ativo de DeFi.

Uma alta de 125 por cento


Um dos (poucos) ativos que temos de DeFi em nossa carteira, aqui no Nord Crypto Master, teve uma alta de +125 por cento em 18 dias, devido a uma atualização muito relevante que o torna ainda mais líder em seu mercado.

A atualização torna esse ativo ainda mais completo, com mais interação com investidores institucionais e com interoperabilidade entre diversas blockchains!


Considerações finais

Muita coisa deve ser analisada, e esse é um dos setores de mercado que mais sofrem hacks e exploits. Mas estando exposto da forma correta, você mitiga esse risco e se expõe da maneira mais proveitosa possível para o longo prazo, período em que o sucesso desse mercado deve ser atingido.

Conte conosco aqui, na Nord, para te ajudar a encontrar esses ativos!

Um abraço,