Conquistar a independência financeira não costuma ser fácil, mas também não é impossível. Conheça, neste artigo, valores e maneiras de chegar a tal patamar econômico.

Não importa se você tem poucas ambições ou se fazer contas nunca foi a sua melhor qualidade: ter independência financeira é interesse de qualquer pessoa. Isso é importante para garantir autonomamente as necessidades básicas, como moradia, alimentação, educação, lazer, entre outras.

Do mesmo jeito, essa também é uma forma de ajudar outras pessoas, como seus pais e amigos, a se manterem financeiramente, se necessário. Até porque, é preciso de dinheiro para descansar, seja em viagens periódicas ou na aposentadoria.

Sem independência financeira, o dinheiro pode controlar você na vida pessoal ou profissional. Por exemplo, você precisa ‘’engolir inúmeros sapos’’ do chefe para se manter no emprego e se sustentar? Passa o dia pensando em como equilibrar suas finanças?

Para evitar frustrações como essas, apenas trabalhar para garantir uma boa renda nem sempre é suficiente. Mas não se preocupe! Existem alternativas para pessoas em diferentes contextos. Continue a leitura e entenda como conquistar a independência financeira!

Sumário

O que é independência financeira?

Independência financeira é ter controle sobre suas finanças de forma que o dinheiro trabalhe para você, não o contrário. Nessa condição, você consegue se manter anos ou meses sem emprego, porque tem renda suficiente. Sendo assim, fica mais fácil tomar decisões livre de pressões financeiras.

Esse tipo de cenário possibilita, por exemplo, se demitir à procura de algo melhor, conforme as suas preferências. É um risco, em busca de maiores retornos, que apenas pessoas bem amparadas economicamente podem tomar.

Você sempre será dependente do dinheiro, mesmo que minimamente. Entretanto, com a independência financeira, existe uma relação mais saudável entre vocês e a possibilidade de aproveitá-lo melhor. Por exemplo, ao saber que as suas finanças estão controladas, se torna possível:

  • escolher uma carreira que ama;
  • criar um negócio;
  • viajar;
  • se dedicar a causas importantes para você;
  • ter ou não filhos.

Se engana quem pensa que precisa ser rico para conquistar a sonhada independência financeira. O mais importante é alcançar uma base sólida que lhe dê tranquilidade, considerando seu padrão de vida e objetivos. Chegar nesse nível não costuma ser fácil, mas não é necessário focar em construir uma grande fortuna para chegar a tal patamar.

Qual a diferença entre independência e liberdade financeira?

A independência financeira ocorre ao não depender inteiramente de um emprego para se sustentar. Afinal, existem ativos que trabalham por você, como investimentos, propriedades alugadas ou outros fluxos de renda passiva — que não demanda constante esforço.

Agora, com a liberdade financeira, você dá um passo além da independência. Ou seja, além de conseguir cobrir suas despesas confortavelmente, mesmo sem emprego, existe flexibilidade para escolher como viver.

Em outras palavras, a independência financeira é a situação na qual um indivíduo garante uma base sólida para viver por meio de renda passiva, sem a necessidade de trabalhar para conseguir sua subsistência básica.

Enquanto isso, a liberdade financeira vai além e fornece autonomia para tomar decisões e viver com tranquilidade. Ou seja, a independência financeira é indispensável para a liberdade financeira.

Para entender melhor, imagine que você economizou dinheiro suficiente e investiu em propriedades alugadas, cujas rendas cobrem todas as suas necessidades básicas. Com esse planejamento, você atingiu a chamada independência financeira!

Agora, com a valorização dos aluguéis ao longo dos anos, você acumulou capital que permite viajar pelo mundo e dedicar mais tempo à sua paixão por escrever. Isso foi possível graças à sua liberdade financeira.

Quais são os estágios para a independência financeira?

Para atingir a independência financeira, é fundamental traçar objetivos gradativos e de longo prazo. Assim, saiba mais sobre cada um deles!

Liberdade a curto prazo

Inicialmente, foque em construir uma reserva de emergência para lidar com situações inesperadas, como reparos em casa ou despesas médicas. Até porque gastos repentinos podem surgir, basta pensar na pandemia da Covid-19, que surpreendeu todo o mundo.

Assim, é preciso garantir dinheiro suficiente para cobrir seus gastos essenciais por um período mínimo de 2 meses a 1 ano. A renda formada deve manter o seu padrão de vida atual e claro, sem recorrer a empréstimos ou fazer dívidas.

Independência de contas

O próximo degrau, após garantir uma reserva de emergência, é a independência de contas. Isso significa se livrar das dívidas e ajustar seu estilo de vida para viver dentro das suas possibilidades financeiras.

Até porque, não existe independência financeira enquanto você compromete boa parte do orçamento para quitar dívidas — cujos juros sobem com o tempo. Logo, ao eliminar os débitos, você fica com mais dinheiro para economizar e investir, aumentando o seu controle sobre as finanças.

Mesmo que você nunca tenha se endividado, é essencial ficar de olho para continuar longe dessa estatística. Afinal, quase 80% das famílias brasileiras estão endividadas, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Então, sempre lide racionalmente com o dinheiro!

De forma resumida, para conseguir estabilidade, um dos princípios a serem seguidos é gastar menos do que ganha mensalmente e guardar algum valor.

Liberdade de emprego

Você tem uma boa reserva de emergência e independência das contas. Agora, comece a experimentar a liberdade de escolha no trabalho. Isso significa que se sua principal fonte de renda falhar, você não está em pânico. Afinal, existe um plano B para tomar decisões profissionais com menos pressão.

Esse plano pode ser investimentos que geram dividendos, aluguéis de propriedades ou outros fluxos de renda passiva. Com isso, é possível escolher apenas trabalhos alinhados com seus interesses e valores, em vez de aceitar apenas o que oferecem.

E claro, também existe a oportunidade de explorar novos horizontes profissionais, mesmo com os riscos e com a exigência de ganhar menos no início.

Independência total

Neste estágio, você atingiu um nível de tranquilidade financeira no qual os investimentos produzem renda suficiente para cobrir todos os seus gastos. Logo, não é preciso se vincular a um emprego ou fonte de renda específica para sustentar seu estilo de vida.

Nesse contexto, você pode decidir se quer continuar trabalhando ou se deseja uma aposentadoria precoce. A escolha é sua. Mas não existe mais uma pressão financeira para essa e outras tomadas de decisões.

Como conquistar a independência financeira?

A independência financeira é uma jornada. Logo, cada pequeno passo dado te aproxima do seu objetivo. Então, descubra como avançar gradualmente nesse trajeto!

Controle financeiro

Começar com um controle rigoroso dos seus gastos é fundamental, significando não gastar tudo e nem mais do que ganha. Além disso, é preciso aprender a poupar para não consumir impulsivamente. Para isso, acompanhe as dicas!

Anote suas despesas

Registre absolutamente tudo que você costuma gastar em três meses para mapear o que pode ser evitado, entender onde se gasta mais, entre outras possibilidades. É fundamental acompanhar de perto boletos como a fatura do cartão. Essa verificação é importante até para saber se você sofreu algum golpe ou cobrança indevida.

Categorize suas despesas

Outra tarefa primordial é dividir os gastos em custos fixos (como aluguel, internet, energia elétrica, entre outros) e variáveis (como ingresso para festival, presente de aniversário). A categorização é essencial para entender a porcentagem mínima que deve ser reservada para cada uma dessas classificações de maneira que mantenha suas contas fluindo bem.

Por exemplo: uma proporção genérica muito falada atualmente é de 50% da renda para pagar contas fixas, 30% para gastos variáveis e 20% para reserva de emergência e investimentos. Essas porcentagens, no entanto, podem ser flexibilizadas conforme a realidade de cada um.

Crie um orçamento realista

Não adianta se propor a não comprar nenhuma comida fora, por exemplo, se a sua rotina é corrida. Dessa forma, dificilmente você conseguirá tempo para cozinhar, em vez de pedir algo. Inclusive, se permitir fazer gastos eventuais serve como recompensa para manter o controle financeiro.

Quer dizer, é frustrante trabalhar tanto e não conseguir usufruir do dinheiro a curto prazo, apenas poupá-lo. Logo, furar a rotina ocasionalmente é benéfico para manter seu foco. Aceite isso logo de cara para criar um orçamento realista e entender que gastos triviais vão existir e são saudáveis, até certo ponto. O cuidado deve ser para não existirem exageros.

Quitação de dívidas

Priorize o pagamento de dívidas de altos juros, como cartões de crédito. Além disso, use o método da “bola de neve”, pagando primeiro os débitos menores. Cada dívida paga é um passo rumo à liberdade financeira, liberando mais dinheiro para poupar e investir.

Por outro lado, ignorar as dívidas afasta você desse objetivo, principalmente pelo crescimento dos juros. Inclusive, mesmo que a dívida caduque, após 5 anos, você terá dificuldade de contratar serviços associados à independência financeira. Entre eles, alugar imóveis, fazer empréstimos, aumentar limite do cartão de crédito entre outras possibilidades.

Estude o mercado financeiro

Não é preciso ser um especialista no assunto, mas entender o básico é vital, até para deixar o medo de lado e elevar a sua rentabilidade. Logo, pesquise sobre diferentes tipos de investimentos, riscos e recompensas.

Comece com livros, cursos online ou até consultando profissionais financeiros. Esse conhecimento contribui para você maximizar o rendimento e minimizar os riscos relacionados ao seu dinheiro.

Definição de metas

Identifique metas financeiras claras e alcançáveis, como economizar para uma viagem ou comprar uma casa. Ao fazer isso, você tem consciência dos avanços dados, o que é essencial para manter o foco.

Por outro lado, sem delinear metas, fica mais difícil saber a distância que está da sua independência financeira. Com isso, pode ser desestimulante ter uma vida financeira tão disciplinada. É como se exercitar diariamente e não notar os resultados.

Além disso, alinhe suas metas com seu perfil de investidor — seja conservador, moderado ou agressivo — para escolher investimentos adequados. Por exemplo, se você é conservador, prioriza mais a segurança do que a rentabilidade, diferentemente de um agressivo. Saber disso evita decepções.

Reserva de emergência

Esta é sua rede de segurança financeira, que deve ser abastecida regularmente. Então, economize o suficiente para cobrir despesas essenciais por alguns meses e montar uma reserva. Isso evita que você se endivide em situações inesperadas, permitindo seguir seu plano de independência.

Por exemplo, você ganha R$ 5 mil por mês, e suas despesas essenciais totalizam cerca de R$ 3 mil, sendo necessário economizar de três a seis vezes esse valor. Isso significaria guardar de R$ 9 mil a R$ 18 mil em sua reserva de emergência para se manter a curto prazo.

Essa quantia deve ser utilizada somente em casos extremos, como perda do emprego ou outra situação inesperada, tal qual uma despesa médica. Com sua reserva de emergência, é possível cobrir suas despesas básicas por um período até resolver a situação e reestabelecer o equilíbrio.

Investimentos

Comece com investimentos de baixo risco, como fundos de investimento ou títulos públicos. Essas aplicações tendem a ter menor influência das mudanças no mercado, sendo atrativos até para guardar a sua reserva de emergência.

À medida que você se sente mais confortável e aprende mais sobre diferentes opções de investimento, diversifique. Isso significa distribuir seu dinheiro entre diferentes tipos de ativos, como ações, fundos imobiliários ou produtos financeiros do exterior.

A concentração em um único investimento pode ser arriscada. Afinal, se algo der errado com a aplicação, você pode perder uma parte substancial do seu dinheiro.

Entretanto, sempre escolha investimentos alinhados com seu perfil de risco. Além disso, considere investir em ativos de longo prazo, como aposentadorias e contas de previdência. Seu ‘’eu’ do futuro” agradece!

Rentabilize a renda

Quando você investe, seu dinheiro pode gerar lucros de duas maneiras principais: valorização dos ativos (como ações) e rendimentos (como juros ou dividendos). Então, em vez de gastar esses lucros, direcione-os de volta para os seus investimentos.

Com o reinvestimento, você coloca seus ganhos para trabalhar novamente, permitindo que eles se acumulem e cresçam mais rápido. Isso traz você mais perto da independência financeira, onde suas fontes de renda passiva podem cobrir suas despesas.

Como passar da independência para a liberdade financeira?

Após conquistar a independência financeira, onde suas fontes de renda cobrem suas despesas, é hora de avançar para a liberdade financeira. A seguir, saiba como!

Avalie suas necessidades

Após alcançar a independência financeira, tire um momento para refletir sobre o que importa para você. Pergunte a si quais são seus desejos e sonhos, o que te faz genuinamente feliz e realizado. Por exemplo, continuar trabalhando, se aposentar, viajar pelo mundo ou ter filhos. Isso ajuda a direcionar seus próximos passos em direção à liberdade financeira.

Planeje com confiança

Com uma base financeira sólida, você tem a tranquilidade de planejar sua vida sem as preocupações monetárias que costumavam pesar. Então, gradualmente é possível se livrar do medo e da culpa de gastar a mais. Afinal, existe um colchão financeiro para te apoiar.

Busque paixões e propósito

Agora é a hora de seguir seus interesses mais profundos. Dê espaço para paixões, hobbies e projetos que antes tendiam a ficarem de lado devido às demandas financeiras. Conquistar isso pode trazer uma sensação gratificante de realização e melhorar a sua relação com o dinheiro.

Liberdade para decidir

Imagine poder escolher se, quando, onde e como trabalhar, por exemplo. A liberdade financeira te proporciona isso. Seja continuar trabalhando por paixão, criar seu próprio negócio, passar mais tempo com a família ou simplesmente relaxar. Quer dizer, as decisões agora são suas, sem pressões financeiras.

Contribua e empodere

Com liberdade financeira, você consegue fazer mais do que o seu padrão de vida permitia. Então, é uma opção contribuir para causas sociais e projetos filantrópicos, fazendo a diferença na vida dos outros.

Como calcular o valor necessário para a independência financeira?

É importante calcular bem o valor necessário para a sua independência financeira. Para realizar esse processo da maneira correta, acompanhe as nossas dicas!

Calcule suas despesas mensais

Comece anotando todas as suas despesas mensais, como moradia, comida, transporte, contas e lazer. Isso vai te dar uma ideia clara do quanto você precisa para viver confortavelmente.

Multiplique por 12 (ou pelo período desejado)

Multiplique suas despesas mensais pelo número de meses que você deseja se sustentar sem uma renda ativa. Se quer se manter por um ano, por exemplo, multiplique por 12. O resultado será o valor mínimo necessário para ter 365 dias de independência financeira.

Acrescente uma margem de segurança

Adicione uma margem extra de 10 a 20% para cobrir despesas inesperadas ou variações nos preços. Afinal, a inflação contribui para o seu dinheiro diminuir o valor com o tempo. E claro, imprevistos podem fazer você gastar mais do que costumava.

Considere a taxa de retorno esperada

Para calcular o patrimônio necessário, divida a renda anual desejada pela taxa de retorno esperada (juros reais). Por exemplo, se você espera um retorno de investimento de 4% ao ano após a inflação, divida R$ 60 mil por 0,04 (4%).

Ajuste conforme com seu plano

Dependendo de quanto tempo você planeja que seu patrimônio dure e como deseja protegê-lo, você pode ajustar a taxa de retorno esperada e a margem de segurança. Até porque, suas despesas e necessidades podem mudar com o tempo.

Quais os investimentos para alcançar a independência financeira?

Investir é uma estratégia valiosa para conquistar a independência financeira. Nesse sentido, existem inúmeras opções de alocação de capital que podem ajudar nesse objetivo. Confira!

Ações

Investir em ações significa adquirir uma parte de uma empresa de capital aberto listada na bolsa de valores. Então, se o negócio cresce e gera lucros, o valor das suas ações aumenta.

Porém, diversifique os investimentos em diferentes setores para espalhar o risco. Lembre-se de que as ações podem ser voláteis, então invista com uma mentalidade de longo prazo e verifique se essa é uma alternativa que condiz com seu perfil.

Títulos e Renda Fixa

Títulos são empréstimos feitos ao governo ou empresas, como instituições financeiras. Em troca, você recebe juros ao longo do tempo e o valor principal de volta no vencimento.

Esses são considerados investimentos mais seguros, adequados para perfis conservadores, que priorizam a estabilidade. Para saber mais, descubra didaticamente como diversificar sua carteira na renda fixa com o vídeo:

Fundos de investimento

Os fundos de investimentos são gerenciados por profissionais especialistas no mercado financeiro que escolhem os ativos e realizam a gestão conforme análises de dados e tendências. Assim, essa opção é uma maneira prática de diversificar, em especial para quem não quer se dedicar a escolher ativos individualmente.

Fundos imobiliários

Investir em fundos imobiliários permite se beneficiar dos aluguéis e valorizações de imóveis sem precisar comprar um imóvel completo. Logo, é uma forma de investir no mercado imobiliário com menos dinheiro e complicações.

Investimentos no exterior

Diversificar globalmente ajuda a proteger seus investimentos contra turbulências em um único mercado. Por exemplo, Exchange Traded Funds (EFTs) globais permitem investir em empresas de diversos países com uma única aplicação.

Previdência Privada e aposentadorias

Planos de previdência privada ou aposentadoria oferecem benefícios fiscais e são focados em garantir uma renda futura. Logo, eles podem ser uma escolha inteligente para construir uma fonte de renda segura, mesmo se você já tiver previdência social.

Empreendedorismo e negócios próprios

Criar um negócio próprio pode ser uma maneira empoderadora de investir em si e gerar renda. No entanto, exige assumir riscos e ter dedicação, aspectos que muitas vezes são alcançados somente por quem já tem independência e liberdade financeira.

Então, entendeu como os investimentos podem ajudar a conquistar a independência financeira? Não existe uma receita única para isso. Até porque, cada pessoa tem objetivos, tolerância ao risco e situações financeiras diferentes. Logo, a educação contínua e a paciência são suas melhores aliadas nessa jornada.

Pensando nisso, aproveite a visita e faça download gratuitamente da Planilha da Liberdade Financeira feita pela Nord Investimentos! Ela permite simular seu patrimônio futuro para traçar um planejamento adequado, basta inserir seu e-mail.

Resumindo

O que fazer para ter independência financeira?

Para ter independência financeira é necessário montar uma reserva de emergência e guardá-la em uma aplicação de baixo risco, pagar todas as dívidas, ter controle das contas, criar um orçamento realista para seguir, estudar o mundo dos investimentos, definir metas e prazos para atingi-las.

Quanto dinheiro para ter independência financeira?

Para definir quanto dinheiro é necessário para ter independência financeira, você deve pensar em quanto você gasta mensalmente e qual patrimônio é necessário acumular para gerar esse montante de forma passiva. Esse é o valor que você deve buscar acumular de forma gradativa, respeitando os prazos e buscando estratégias para ter maior rentabilidade.