Embraer faz acordos para venda de aeronaves. Entenda se vale a pena investir na companhia
A Embraer, uma das maiores fabricantes de aeronaves do mundo, recentemente firmou diversos acordos de venda de seus aviões, incluindo encomendas de países europeus e da América Latina. Essas transações são um marco importante para a empresa, refletindo a confiança no desempenho e na tecnologia das aeronaves da Embraer, especialmente os modelos C-390 Millennium e Super Tucano.
Embraer também anuncia venda de super tucano ao Paraguai
Além das vendas para a Europa, a Embraer também anunciou a venda de seis aeronaves Super Tucano para a Força Aérea do Paraguai. Este modelo é conhecido por sua versatilidade e eficiência em missões de combate e treinamento, e a venda reforça a presença da Embraer no mercado de defesa da América Latina.
O que esperar das ações da Embraer (EMBR3)?
Com esses novos acordos, a Embraer demonstra sua capacidade de atrair grandes contratos internacionais, o que pode impulsionar a empresa a explorar ainda mais mercados globais. A continuidade desses contratos e a satisfação dos clientes são essenciais para o crescimento sustentável da empresa.
O que esperar das ações da Embraer (EMBR3)?
Apesar dos novos pedidos, as ações da Embraer apresentaram uma queda no Ibovespa. Essa volatilidade pode ser atribuída a diferentes fatores econômicos e expectativas dos investidores, mas a longo prazo, esses acordos podem fortalecer a posição da Embraer no mercado global.
Os recentes acordos de venda da Embraer para a Holanda, Áustria e Paraguai refletem a força da empresa no mercado global de aviação. Com um portfólio diversificado de aeronaves e uma sólida reputação de qualidade e inovação, a Embraer está bem posicionada para continuar sua trajetória de sucesso e expansão internacional.
Vale a pena comprar ações da Embraer (EMBR3)?
No momento, não temos recomendação de compra para as ações da companhia.
Apesar das boas perspectivas de crescimento para 2024 e 2025, a companhia opera em margem líquida historicamente muito baixa diante do alto custo de produção e manutenção de aeronaves, além de um mercado bastante competitivo. Os números estão cada vez melhores, mas há pouco espaço para ganho de margem e rentabilidade para o acionista, além de uma grande exposição ao câmbio (insumos) e demanda de pedidos instável.
A 20x lucros, ficamos de fora das ações da companhia.