A família de Gugu Liberato, renomado apresentador brasileiro, chegou a um acordo final após cinco anos de batalha judicial pela divisão de sua herança bilionária. O patrimônio, avaliado em R$ 1,4 bilhão, foi motivo de intensas disputas entre os herdeiros, mas agora foi definido como a divisão será feita.

Abaixo, veja como ficou a divisão da herança de Gugu, os principais pontos do acordo e os desdobramentos dessa decisão.

Como ficou a divisão da herança de Gugu?

Após cinco anos de disputas judiciais, a família Liberato conseguiu estabelecer um consenso sobre a partilha dos bens. A vontade do apresentador, manifestada em seu testamento, prevaleceu, o que garantiu que 75% da sua herança fosse igualmente dividida para seus três filhos. Os outros 25% foram destinados para seus cinco sobrinhos do apresentador.

Outros pontos do acordo incluem:

  • Reconhecimento de direitos de Rose Miriam: A médica Rose Miriam, mãe dos filhos de Gugu, teve parte de seus direitos reconhecidos no acordo, encerrando uma longa disputa sobre seu papel como companheira do apresentador.
  • Fundação beneficente: Uma parte dos bens será destinada à criação de uma fundação beneficente, conforme desejo do apresentador em vida.

Irmã de Gugu renuncia pagamento pelo inventário do irmão

A irmã de Gugu, Aparecida Liberato, nomeada por ele em testamento como inventariante, abriu mão do valor adicional de 5% em respeito ao irmão e à união da família.

Como ficou a mãe dos filhos do Gugu após divisão de bens do apresentador?

Mãe dos três filhos de Gugu, Rose Miriam decidiu renunciar ao processo de reconhecimento de união estável. Com isso, o testamento foi respeitado. Em contrapartida, João e suas irmãs depositaram parte da herança em um fundo de investimento internacional, que gera um rendimento mensal que vai direto para uma conta em nome da mãe para que ela possa usufruir dele pelo resto da vida. 

Caso tivesse sido citada por Gugu no testamento, Rose teria direito a 50% de seus bens.

Acordo da família de Gugu encerra cinco anos de batalhas judiciais

A disputa pela herança começou logo após o falecimento de Gugu em 2019, quando Gugu faleceu em um acidente doméstico nos Estados Unidos, aos 60 anos. Entre os principais conflitos estavam o reconhecimento da união estável entre Gugu e Rose Miriam e a gestão do patrimônio, que incluía imóveis, investimentos e contas bancárias no Brasil e no exterior.

A decisão do acordo é vista como um marco que evita novos embates legais, permitindo que os herdeiros sigam com suas vidas e que a memória do apresentador seja preservada sem mais polêmicas.

Impacto do caso na sociedade

O caso trouxe à tona debates importantes sobre testamentos, planejamento sucessório e os direitos de companheiros em uniões não formalizadas. Especialistas apontam que a repercussão do processo reforça a importância de deixar planejamentos sucessórios claros para evitar litígios futuros.

Disputa pela herança de Gugu chega ao fim

Com o encerramento da disputa judicial, a família de Gugu Liberato inicia uma nova fase. A divisão de sua herança bilionária segue as diretrizes estabelecidas pelo apresentador, garantindo a tranquilidade dos herdeiros e respeitando seu legado.