Conheça o que são as carteiras de investimentos recomendadas, como elas podem ajudar você a diversificar suas aplicações e o que é considerado durante a composição de uma.

Para a maioria dos investidores, entrar no mundo do mercado financeiro é difícil. Mas não só o começo que impõe dificuldades. Também é preciso se manter informado sobre as novidades e tendências, o que muitos não conseguem fazer. Nesse sentido, a carteira de investimentos recomendada pode ser uma alternativa para resolver os problemas dessas pessoas.

Esse tipo de portfólio de aplicações é composto por uma diversidade de ativos, como ações, títulos, fundos imobiliários e outros instrumentos financeiros, conforme o perfil do investidor em questão.

Neste artigo, saiba mais sobre como funciona essa possibilidade, como ela é montada, quem oferece esse tipo de serviços, entre outros detalhes. Confira já!

O que é uma carteira de investimentos recomendada?

Uma carteira de investimentos recomendada é um conjunto de ativos formado por especialistas da área com base nas particularidades de um investidor. Trata-se de uma estratégia desenvolvida por profissionais qualificados do mercado financeiro para ajudar os investidores a alcançarem seus objetivos de investimento.

Sua composição requer análise e planejamento. Muitos investidores se perdem ao montar a carteira com tantas opções disponíveis no mercado. Dessa forma, os peritos da área atuam para dar suporte sugerindo um grupo de produtos financeiros e uma estratégia de diversificação do seu portfólio.

Como construir uma carteira de investimentos?

A construção de uma carteira de investimentos recomendada requer uma análise de alguns fatores, como perfil de investidor, objetivos e o funcionamento dos ativos. Entenda-os de forma mais aprofundada abaixo!

Conheça o seu perfil de investidor

Para construir uma carteira de investimentos recomendada, é indispensável conhecer o seu perfil de investidor. Cada um possui um nível de tolerância ao risco, o que influenciará as decisões de alocação de ativos.

O investidor conservador busca a preservação do capital e tem baixa tolerância ao risco. Ele prefere investir em ativos de baixa volatilidade, como títulos públicos e fundos de renda fixa. Esse perfil costuma optar por produtos de menor rentabilidade em busca de evitar perdas.

O investidor moderado busca um equilíbrio entre segurança e rentabilidade. Ele aceita correr um certo risco em busca de retornos mais altos. Nesse enquadramento, geralmente a pessoa é favorável a uma combinação de ativos de renda fixa e variável, como ações e fundos, por exemplo.

Já o investidor agressivo busca retornos mais altos e está disposto a correr riscos os riscos necessários para isso. Ele pode investir uma maior parte de sua carteira em ativos de renda variável, como ações, fundos imobiliários, fundos de índice, entre outros.

Defina prazos e objetivos

Uma vez conhecido o seu perfil, é necessário definir prazos e objetivos. Os prazos têm relação com a liquidez dos ativos, ou seja, a facilidade com que eles podem ser convertidos em dinheiro.

Se você possui objetivos de curto prazo, como uma reserva de emergência, é recomendado investir em ativos mais líquidos.

Caso queira fazer uma viagem num prazo de seis meses, por exemplo, é importante investir em ativos com essa característica, como títulos públicos e fundos de renda fixa. Assim, você terá acesso ao dinheiro quando precisar.

Para objetivos de longo prazo, como a aposentadoria, é possível investir em ativos menos líquidos, que podem oferecer retornos mais altos.

Portanto, os prazos e objetivos são fatores determinantes na construção de uma carteira de investimentos recomendada.

Entenda como funcionam os investimentos

Existem diferentes tipos de investimentos em renda fixa ou variável, como ações, títulos públicos, fundos e outras modalidades de aplicações.

As ações representam uma parcela do capital de uma empresa e podem ser compradas e vendidas na Bolsa de Valores. Os investidores compram ações na expectativa de que seu valor aumente ao longo do tempo, o que pode gerar lucros. No entanto, há outras maneiras de lucrar com esses produtos financeiros, como os proventos.

Os títulos públicos, por sua vez, são empréstimos tomados pelo governo. Eles são uma forma de investir em renda fixa, já que pagam uma taxa de juros fixa ao investidor ao longo do tempo.

Com as assinaturas da Nord Research, além do acesso a uma carteira de investimentos recomendada, o investidor pode aprender a fundo como funcionam esses e outros ativos disponíveis.

Então, para facilitar sua experiência no mercado financeiro, conheça os serviços da Nord Research!

Resumindo

Qual a melhor carteira de investimentos recomendada hoje?

Não há uma única carteira de investimentos que seja a melhor, pois a escolha depende das metas financeiras, do perfil de risco e da situação financeira atual do investidor. Nesse contexto, é importante considerar a diversificação de investimentos em diferentes classes de ativos, como ações, títulos de renda fixa, fundos imobiliários, entre outros.

Qual a melhor carteira de investimento para iniciantes?

Para iniciantes, é recomendado começar com investimentos de baixo risco e alta liquidez, como o Tesouro Direto e os Fundos DI. No entanto, o apoio de um profissional especializado na área dos investimentos tende a ser decisiva para que a composição do portfólio seja coerente com o que deseja o investidor.