A grande mudança está por vir…
Olá, pessoal! Eu sou o Luiz Pedro, responsável pelo Nord Crypto Master, a carteira de criptoativos da Nord.
Hoje vim falar de um dos meus temas (e um dos meus ativos em carteira) preferidos e que está em um momento muito esperado do seu desenvolvimento. Se tudo correr dentro do planejado, podemos estar diante de uma grande revolução e, consequentemente, de uma grande oportunidade.
Estou falando da Ethereum, a maior blockchain de aplicações do mercado de criptoativos, cuja criptomoeda, o ETH, tem o segundo maior market cap ou capitalização de mercado.
Em resumo, a Ethereum tem a função de ser um “super computador” descentralizado, no qual os desenvolvedores podem criar diversas aplicações utilizando o registro e a tecnologia da Ethereum como base.
Atualmente, a Ethereum tem mais de 500 aplicações descentralizadas ativas, em um universo de 1462 criadas, e domina o mercado nesse quesito!
Uma curiosidade: os tokens são criptomoedas que não têm uma estrutura de registro própria (blockchain) e utilizam plataformas como a Ethereum para criá-las. Cerca de 78 por cento dos criptoativos existentes são criados na Ethereum.
Escalabilidade: um problema a ser resolvido
A Ethereum tem muitas qualidades que atraem os desenvolvedores: uma blockchain extremamente segura e descentralizada, com uma linguagem de programação fácil e com bastante credibilidade do mercado por ter sido a primeira do nicho de plataformas.
No entanto, a Ethereum tem um problema: a escalabilidade, isto é, a capacidade de atender a altas demandas.
Em momentos de alta usabilidade, a Ethereum se torna mais lenta e a sua taxa sobe significativamente. Além disso, da forma como a Ethereum está hoje, ela consegue processar apenas 14 transações por segundo (tps).
Porém, esse problema é conhecido e vem há tempos sendo exaustivamente trabalhado pela equipe de desenvolvimento da Ethereum.
A origem desse problema é, primariamente, o mecanismo de consenso utilizado pela Ethereum, isto é, como as transações são validadas, inseridas no registro e executadas.
Hoje a Ethereum utiliza a prova de trabalho como mecanismo de consenso, um método extremamente seguro, porém que tem alto custo energético e alta complexidade. É o mesmo mecanismo utilizado no Bitcoin.
Resumidamente, as máquinas responsáveis por validar as transações devem resolver uma equação muito complexa para validá-las e inseri-las em blocos de transações nos registros. É daí que vem o nome blockchain que, em uma tradução literal, seria “corrente de blocos”.
A forma que a Ethereum vai endereçar tal problema é mudar o mecanismo de consenso da sua blockchain, da forma que ela está hoje, com todas as aplicações. É um processo extremamente complexo e que necessita de muito cuidado.
A mudança será feita por meio da fusão de uma blockchain paralela, já com o novo modelo de consenso, com um artifício que força a paralisação da mineração, de forma que apenas a Prova de Participação, o novo mecanismo de consenso, prevaleça e toda a rede o utilize dali em diante.
Essa blockchain paralela com a Prova de Participação como modelo de consenso já está ativa e está sendo fundida com as redes de testes da Ethereum, onde as atualizações são testadas antes de serem implementadas na rede principal.
Mais um avanço rumo ao “The Merge”
Nesta semana, houve a fusão com a principal rede de testes da Ethereum: a Ropstein. Com isso, a Ethereum está mais próxima do que nunca da fusão com a rede principal.
Existem muitos testes a serem feitos na Ropstein antes da migração para a rede principal, mas a proximidade de um evento tão postergado e tão esperado é motivo de celebração!
Além da mudança do mecanismo de consenso e do aumento da escalabilidade proveniente disso, virá uma mudança muito significativa na emissão de novos ETH. Em vez de 12 mil ETH por dia, passarão a ser emitidos 1280. Isso traz uma mudança significativa na taxa inflacionária anualizada do ativo, que atualmente é de 4,3 por cento e passará a ser de 0,4 por cento.
Um ativo sólido, líder de mercado, com grande usabilidade, uma perspectiva de melhorias significativas tanto na escalabilidade da rede quanto nos aspectos econômicos do ETH. Não tem como não ter a Ethereum no radar daqui pra frente.
E se você quer estar sempre por dentro da evolução da fusão das redes da Ethereum bem como de todo o mercado de criptoativos, convido você para conhecer o Nord Crypto Master, a nossa assinatura de criptoativos e entrar para o grupo no Telegram.
Além de diversos relatórios e teses de ativos, temos uma carteira recomendada, um canal de contato direto comigo e monitorias semanais para esclarecer dúvidas e criarmos debates sobre o mercado!
Espero você do outro lado!
Um abraço,
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